Há uma calma de nuvens brancas
No fundo azul do céu.
Nuvens paradas como se esperando
Ou pensando coisas tristes.
Há um silêncio no céu distante
E longe de mim.
Há uma calma de ruas vazias
Sob o céu calmo.
Janelas inquietas olhando uma paz incômoda.
Grita um silêncio do fundo da alma
Encolhida dentro de mim.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
MOMENTOS
Calafrios cruzando o corpo
E a alma
Como se fossem vazios
Em doses de preguiça e nostalgia
Porque nada sabem do explicável.
Vozes e reticências e espera
Passeando e fazendo confidencias
Com o silêncio que vai dentro em nós.
Estados que só os versos definem
Porque é berço de nuvens e sonhos.
Trêmulas mãos, coração nervoso
E nenhuma emoção palpável
É motivo também de olhos úmidos.
Passa um exército de sombras lentas
Nas ruas cheias de solidão e lembranças
Tentando cantar um hino
Que a preguiça dos lábios não lhe dá voz.
Momentos que sem o haver dos versos
Dizia-se não vividos
E a alma
Como se fossem vazios
Em doses de preguiça e nostalgia
Porque nada sabem do explicável.
Vozes e reticências e espera
Passeando e fazendo confidencias
Com o silêncio que vai dentro em nós.
Estados que só os versos definem
Porque é berço de nuvens e sonhos.
Trêmulas mãos, coração nervoso
E nenhuma emoção palpável
É motivo também de olhos úmidos.
Passa um exército de sombras lentas
Nas ruas cheias de solidão e lembranças
Tentando cantar um hino
Que a preguiça dos lábios não lhe dá voz.
Momentos que sem o haver dos versos
Dizia-se não vividos
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