É o comum dos meus olhos
O estarem úmidos
E perdidos em pontos indefinidos.
É o comum de minha face
O estar triste.
É o comum de mim
A busca desses recantos insólitos
Onde o silêncio rumina nossas dores
Com o vagar das velhas ampulhetas.
Antes de muito sol e fortes ventos
Os meus dias...
Hoje os faço
De apenas sombras e lembranças.
Buscas que se fizeram tantas
Me apontam esse caminho
Que não sei se escolhi de moto próprio
Mas que parece saudável
A essa parceira sombria que todos rejeitam.
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