Tocaram os sinos do ADEUS
Nada mais adianta.
Nem mesmo essa agonia
Nem mesmo esse pranto:
Fará reter
Quem deixou de amar
Ou talvez
Quem jamais amou.
Calaram os sinos do ADEUS
Agora só distancia e calmaria
E seus olhos - espelhos tristes
E seu coração - ferida eterna.
Agora só um silêncio de morte
E uma noite eterna se anuncia.
Mas o que importa
É o que o parasita do amor se vá
E que um dia morra de tédio
Se não aprender a amar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário